sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Livros gratis para downloads

Neste site basta se cadastrar, existe muitos livros, inclusive na nossa área de administração... Uma área nova para muitos de nós, cheia de mistérios e muuuitas informações, mas que pelo jeito já nos conquistou...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A História da Administração

Achei este texto interessante para compartilhar com a turma. É um resumo desde os primórdios até os dias de hoje. É longo, porém não é cansativo. Vale a pena ler . . .
A história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a .C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar.
Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada. Em seguida, na China de 500 a.C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.
Apontam-se, ainda, outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.
Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.
A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental.
Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis.
As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas empresas da atualidade. O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda a Europa e Estados Unidos.
A Revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de
energia, e do aço, como a nova matéria-prima. Ao final desse período, o mundo já não era mais o mesmo. E a moderna administração surgiu em resposta a duas consequências provocadas pela Revolução Industrial, a saber:
a) crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração
científica capaz de substituir o empirismo e a improvização;
b) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência
e competição no mercado.
Difícil é precisar até que ponto os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.
Já no século XX, surge Frederick W. Taylor, engenheiro americano, apresentando os princípios da Administração Cientifica e o estudo da Administração como Ciência.
Conhecido como o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos "de máxima produção a mínimo custo", seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência. Nas considerações da Administração Científica de Taylor, a organização é comparada com uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão de tarefas que são executadas de maneira repetitiva e monótona e finalmente, a administração científica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.
Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a "biblia" dos organizadores do trabalho: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro. Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagaram uma "febre" de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do TQC (Total Quality Control), ocorrido ao longo do pós-guerra.
As propostas básicas de Taylor: planejamento, padronização, especialização, controle e remuneração trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação, pois representaram a total alienação das equipes de trabalho e da solidariedade grupal, fortes e vivazes no tempo da produção artesanal. Apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, que as propostas de Taylor acarretaram, não se pode deixar de admitir que elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa.
Paralelamente aos estudos de Taylor, Henri Fayol que era francês, defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O ataso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. Fayol relacionou 14 (quatorze) princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor.
As 05 (cinco) funções precípuas da gerência administrativa como: planejar, comandar, organizar, controlar e coordenar, o já conhecido e exaustivamente estudado nas escolas de administração -PCOCC - são os fundamentos da Teoria Clássica defendida por Fayol. Esta Teoria considera: a obsessão pelo comando, a
empresa como sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores, que semelhante à Administração Científica, desenvolvia princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e
padronizados e máxima divisão de tarefas enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos
escalões.
Na história da evolução da Administração não se pode esquecer a valiosa contribuição de Elton George Mayo, o criador da TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS, desenvolvida a partir de 1940, nos Estados Unidos e mais recentemente, com novas idéias, com o nome de Teoria do Comportamento Organizacional. Ela foi, basicamente, o movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração, com ênfase centrada nas PESSOAS. Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das chamadas ciências humanas(psicologia e sociologia), as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin e as conclusões do Experimento de Hawthorne, já bastante estudado e discutido nas escolas de administração. Em 1932, quando a experiência foi suspensa, estavam delineados os princípios básicos da Escola de Relações Humanas, tais como: o nível de produção como resultante da integração social; o comportamento social do empregado; a formação de grupos informais; as relações interpessoais; a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais. A partir de 1950 foi desenvolvida a Teoria Estruturalista, preocupada em integrar todas as teorias das diferentes escolas acima enumeradas, que teve início com a Teoria da Burocracia de Max Weber, que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins), para que se obtenha o máximo de eficiência.
Convém citar ainda, a Teoria de Sistemas desenvolvida a partir de 1970, que passou a abordar a empresa como um sistema aberto em contínua interação com o meio ambiente que o envolve e a Teoria da Contingência, desenvolvida no final da década de 1970. Para essa teoria a empresa e sua administração sã variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo, isto é, a medida que o meio ambiente muda, também ocorrem mudanças na empresa e na sua administração como consequência.
Assim sendo, os princípios fundamentais das Teorias de Taylor, Fayol, Mayo e Weber foram e serão sempre os pilares da evolução e do desenvolvimento da ciência da Administração e que têm motivado e impulsionado os estudos, pesquisas,trabalhos e obras dos seus seguidores até os nossos dias.
É importante conhecer a história da Administração no Brasil e os precursores da luta de torná-la reconhecida. A história da Administração iniciou-se em 1931, com a fundação do Instituto da Organização Racional do Trabalho - IDORT, que contava com o Professor Roberto Mange, suíço naturalizado, na sua direção técnica.
Em meados do mesmo ano o Departamento Administrativo do Serviço Público, até hoje conhecido pela sigla DASP, foi fundado pelo Dr. Luiz Simões Lopes. Por este órgão foi criada a Escola de Serviço Público que enviava técnicos de administração aos Estados Unidos para a realização de cursos de aperfeiçoamento, com defesa de tese. Os conhecimentos e as ações desenvolvidas por estes especialistas, no seu retôrno ao país, fez deles pioneiros da Administração no Brasil, como profissão. Novamente sob orientação do Dr. Luiz Simões Lopes, em 1944, foi criada a Fundação Getúlio Vargas, mantenedora da EASP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Junto com o DASP, foi criado um cargo exclusivo de Técnico em Administração (hoje Administrador).
Sentia-se então a necessidade de institucionalização urgente da profissão do Administrador, como forma de preservar o mercado de trabalho para os que já atuavam na Administração Pública e para os egressos daquelas escolas, bem como, defender a sociedade de pessoas inabilitadas e na maioria despreparadas.
No entanto, institucionalizar uma profissão não é tarefa fácil e a estratégia adotada deveria consistir na fundação da ABTA - Associação Brasileira de Técnicos de Administração, em 19 de Novembro de 1960, que tinha como símbolo o hexágono.
A entidade recém-criada começou a desenvolver esforços com vistas a preparação de um projeto de lei que institucionalizasse a administração. É de inteira justiça salientar aqui a inestimável colaboração do Professor Alberto Guerreiro Ramos, Técnico de Administração do DASP, na época Deputado Federal, para a aprovação do projeto. Guerreiro Ramos foi decisivamente apoiado pela ABTA na luta pela sanção presidencial, já que a reação de poderosas forças contrárias pugnava pelo veto. Afinal, com o importante apoio do Diretor Geral do DASP, a Lei nº 4769, foi sancionada em 09 de Setembro de 1965, pelo então Presidente da República, Humberto de Alencar Castelo Branco.
Para implantação da citada Lei, o Ministério do Trabalho nomeou uma Junta Federal presidida por Ibany da Cunha Ribeir, aliada à ABTA, presidida por A. Nogueira de Faria, que forneceu sua estrutura e seus recursos materiais e humanos, implantando assim os Conselhos Regionais de Minas Gerais, Ceará, Pernambuco e Bahia.
Entre os que exerceram o cargo de Técnico de Administração no DASP, além dos acima mencionados, podemos citar Celso Furtado e Belmiro Siqueira. Este último ocupou vários cargos naquela repartição pública, dentre eles o de Diretor Geral, em 1967 e 1968.
BELMIRO SIQUEIRA é o Patrono dos Administradores, título que lhe foi outorgado "pos-mortem" e dá nome ao concurso nacional anualmente promovido pelo Sistema CFA/CRAs: prêmio "BELMIRO SIQUEIRA DE ADMINISTRAÇÃO". Administrador, professor, consultor, assessor governamental, colunista de vários jornais, sempre escrevendo sobre assuntos ligados à sua área de atuação. Autor de vários trabalhos sobre Administração, foi eleito Conselheiro Federal em 1977 e Vice-Presidente do Conselho Federal de Administração - CFA, até 28 de Novembro de 1987, data de seu falecimento. Na ocasião encontrava-se no exercício da Presidência do CFA. Era mineiro de Ubá, nascido a 22 de Outubro de 1921.
Torna-se imperativo, nesta oportunidade, exaltar a valiosa, decisiva e importante contribuição do Administrador Belmiro Siqueira. cujo talento, profissionalismo e dedicação à nossa categoria ficarão para sempre registrados nos anais da história da Administração, no Brasil. Os profissionais de administração eram denominados, na época, de Técnicos de Administração, o que transmitia uma conotação de formação escolar de nível médio.
Mais de 02 anos após a publicação dessa Lei ela foi regulamentada através do Decreto 61.934, de 22 de setembro de 1967. Foi criado então, o órgão responsável pela disciplina e fiscalização do exercício profissional: o CFTA – Conselho Federal de Técnicos de Administração, com a missão de trabalhar pela afirmação da existência e fixação da profissão de Administrador no macro-sistema sócio-jurídico-econômico nacional.
Começaram a ser criados outros Conselhos Regionais nas diversas capitais do país, que hoje compõem o Sistema CFA/CRA's, com a finalidade de difundir e consolidar a missão do órgão maior (CFTA) da categoria, com abrangência e autonomia nas diversas regiões da Unidade Federativa. Coincidindo com o 20° aniversário da criação da profissão de Administrador, por força da Lei Federal n°735, de 13 de junho de 1985, foi mudada a denominação de Técnico de Administração para ADMINISTRADOR, após uma vibrante campanha em 1983, coordenada pelo CRA-SP, que levou ao Ministério do Trabalho as reivindicações de todas as instituições do País ligadas ao campo da administração: universidades, faculdades, associações profissionais, sindicatos, além de milhares de assinaturas de profissionais e apoio de centena de Câmaras Municipais.
Inicia-se, assim, um novo tempo de desenvolvimento e aperfeiçoamento da Administração, como Ciência e como Profissão. A tecnologia moderna aliada aos cientistas, pesquisadores e professores, com seus mecanismos, estudos e trabalhos vêm provando que Administrar é necessário, proveitoso e imprescindível
em qualquer segmento, contexto ou situação na vida das pessoas, das empresas e das entidades.
Neste ano de 2005 a profissão de Administrador completa, oficialmente, 40 anos de sua criação no Brasil e no decorrer dessas quatro décadas é inegável o crescimento e o aperfeiçoamento das pessoas e instituições que estudam, ensinam, trabalham, dirigem ou fiscalizam a profissão do Administrador, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.
Atualmente existem mais de 1.700 instituições de ensino superior e de especialização na área de Administração, um contingente de mais de 300.000 profissionais registrados em todo país, 600.000 alunos cursando administração, além da demanda aos vestibulares da área, que só perdem para os dos cursos de medicina.
Fonte: Texto extraído do original da autora: Adm. Lucinda Pimental Gomes . Texto publicado no Informativo Mensal do CRA/CE, CRA em Ação, Ano 1 nº 07Agosto/Setembro de 2005

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Seu Computador é um Jabuti com Alzheimmer?

DEZ DICAS MUITO LEGAIS PARA DEIXAR O WINDOWS XP MAIS RÁPIDO
Só a limpeza (dica 5) e a desfragmentação (dica 10) já vão ajudar muito; a performance vai melhorar demais. Com a remoção dos "efeitos especiais" do Windows (dica 2), ele vai ficar mais leve que consciência de criança. Se você não se sente seguro, não utilize a dica 7 (remoção de fontes). Programas anti-spyware (recomendo o Super Antispyware) e para limpeza (o Glary é ótimo), você encontra no site www.baixaki.com.br . Faça o download. Os dois são di grátis.
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1)Tenha pelo menos 512 MB de RAM. Para o Windows XP rodar de maneira satisfatória, é necessário pelo menos 512 Mb de memória RAM. Com menos do que isso, o desempenho do sistema operacional deixa a desejar. Memória RAM é um dos upgrades mais baratos que você pode fazer na sua máquina, e o resultado pode surpreendê-lo. Mas tome cuidado para comprar pentes de memória compatíveis com a sua placa-mãe. Obtenha ajuda do fabricante do computador ou de um especialista.
2) Remova os efeitos "especiais" Por padrão, a área de trabalho do Windows XP é toda incrementada: a seta do mouse e os menus são sombreados, o conteúdo das janelas aparece quando elas são arrastadas e por aí vai. Essas "frescuras" exigem mais do computador. Se você não se importa em ter um desktop sem graça, mas rápido, desabilite esses efeitos: - Clique com o botão direito no ícone Meu Computador e abra o item Propriedades; - Na aba Avançado, dentro de Desempenho, clique em Configurações; - Na aba Efeitos Visuais, selecione a opção Ajustar para obter um melhor desempenho.
3) Desabilite as pastas ZIP. O Windows XP, por padrão, trata arquivos comprimidos no formato ZIP como pastas, mas deixa o sistema mais lento - é melhor utilizar programas como o WinZip e o WinRar. Para desabilitar o acesso direto às pastas ZIP, faça o seguinte: - Vá em Menu Iniciar -> Executar e digite "regsvr32 /u zipfldr.dll" (sem as aspas). Você deverá ver uma caixa de texto com a mensagem "DllUnregisterServer em zipfldr.dll teve êxito" como confirmação do registro.
4) Remova aplicativos desnecessários na inicialização - Abra o Menu Iniciar -> Executar e digite msconfig; - Vá até a aba Inicializar e desmarque todos os programas que não precisam ser carregados ao ligar o computador. Cuidado para não desmarcar aplicativos importantes, como o antivírus. Remova somente aqueles que você conhece.
5) Faça uma faxina no disco rígido - Abra o programa, em Menu Iniciar -> Programas -> Ferramentas do Sistema -> Limpeza de disco; - Selecione todos os itens que julgar que devem ser apagados. Aproveite e remova programas que você não usa com freqüência. São necessários 300 MB de espaço livre para o Windows funcionar bem.
6) Desabilite a indexagem de arquivos para busca O Windows XP, por padrão, monta um arquivo índice de todo o disco rígido, para acelerar buscas de arquivos. Se você não faz buscas com freqüência, desabilitar esta função vai acelerar o desempenho do seu sistema. Para remover a indexagem de arquivos: - Abra o item Meu Computador; - Marque cada um dos seus discos rígidos, clique com o botão direito sobre eles (um de cada vez) e selecione o item Propriedades. - Na janela que será aberta, desmarque a opção Indexar disco para agilizar pesquisa de arquivo; - Na janela seguinte, deixe marcado Aplicar as alterações a C:, subpastas e arquivos. - Se der erro em algum arquivo, clique em Ignorar Todos.
7) Limite o número de fontes Cada vez que o Windows é inicializado, ele carrega todas as fontes (os tipos de letras). O ideal é que o número não passe de 500, ou o sistema rodará de forma mais lenta. Para remover fontes, vá na pasta C:WINDOWSFonts e mova os arquivos para uma outra pasta (ou até mesmo para um CD-ROM, pra uso posterior). Cuidado para não apagar fontes que você deseja utilizar.
8) Mantenha o sistema sempre atualizado Faça sempre as atualizações do Windows e mantenha os drivers de seus componentes em dia. Drivers atualizados podem ter um desempenho significativo no sistema. Para atualizar o Windows, vá no endereço http://windowsupdate.microsoft.com/. Para atualizar seus componentes, consulte a documentação e o site dos fabricantes.
9) Tenha cuidado com spyware e vírus. Além de outros males que estes programas podem fazer ao seu computador, spyware instalado no sistema diminui sensivelmente a velocidade do Windows. Use somente anti-vírus bom na sua máquina e mantenha o em dia. Para remover spyware, utilize programas como o Super Antispyware, Ad-Aware e o Spybot.
10) Desfragmente o seu disco rígido Se você costuma instalar e remover programas ou apagar muitos arquivos, faça uma vez por mês uma desfragmentação do disco rígido. Com essa tarefa, o HD organiza os dados no disco, facilitando a sua leitura. Para fazer a desfragmentação, vá em Menu Iniciar -> Programas -> Ferramentas do Sistema -> Desfragmentador de disco. No programa que será aberto, aperte no botão Desfragmentar.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Modelo de Portfólio - Normas da ABNT

AVISO IMPORTANTE: Normas técnicas da ABNT são conteúdo de um livro. Logo após ter em mãos os endereços de e-mails, será enviado a cada aluno como anexo (58 páginas não é possível publicar). O Marcelo já está providenciando a relação dos e-mails.
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Abaixo, o modelo do tão falado portfólio:
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Modelo de uma aula registrada no Portfólio de um acadêmico (utilizado na Capacitação dos Professores Locais)

Unidade Didática: Comunicação Empresarial
Aula 03


Inicio hoje o relato do processo da minha aprendizagem referente à aula 3 com uma novidade! No primeiro momento, a professora interativa exibiu as fotos dos trabalhos realizados em grupo, referente à atividade da aula 2. Foi um momento de muita euforia na sala. Imagine só, nos vendo naquele telão e ainda sendo apresentado para o Brasil todo! Espero que durante as aulas haja mais solicitações de fotos, pois isso nos motiva muito. A aula de hoje foi interessante. Confesso que ao ler o conteúdo da aula, antes de ir para o Pólo pensei que seria pouco dinâmico, pois o conteúdo era sobre “Correspondência – conceitos, normas e modelos”. Estava enganada! A professora com muita criatividade apresentou o conteúdo de forma dinâmica. Os slides da aula estavam mesclados com imagens e pequenos trechos de vídeos, o que veio a dar mais entendimento e dinamicidade à aula. Nessa aula aprendi que as correspondências se classificam em Empresarial e Oficial e que cada uma delas têm um formato próprio e deve ser utilizada em diferentes situações. O que mais me chamou a atenção é que as correspondências possuem partes e cada parte tem um nome próprio, por exemplo: timbre, local e data, índice e número, endereçamento, epígrafe (nunca tinha visto esta palavra, então busquei no dicionário o seu significado, antes mesmo da professora explicar o que seria). O que mais me chamou a atenção nesta aula foi a informação de que precisamos tomar cuidado com as frases que utilizamos para iniciar e encerrar Correspondência Oficial ou Comercial. Aprendi que fechos como “Formulamos votos de elevada estima e consideração”, já não se usam mais. Precisamos ser objetivos e o ideal é “Atenciosamente”. Muitos outros exemplos de fecho foram vistos nesta aula. Durante a explicação da professora a nossa turma elaborou uma pergunta e a professora local encaminhou para ser respondida ao vivo pela professora interativa. A turma toda vibrou quando o nome do nosso Pólo foi anunciado, pois nem sempre as perguntas são respondidas ao vivo. Após todas estas explicações a professora interativa mostrou exemplos de Cartas Comerciais estilo bloco e denteada (achei estranho este nome, denteada). Eu particularmente, achei mais bem apresentada a carta estilo bloco e vou utilizar este estilo a partir de hoje, já que trabalho na Secretaria de uma escola. Após a aula interativa, fomos resolver as atividades que estavam no livro e mais uma surpresa... tinha uma atividade que pedia para elaborar um Mapa Conceitual. No início fiquei espantada, pois nunca tinha ouvido falar em Mapa Conceitual. Fomos consultar o Portal da Interativa e lá estava postado um texto bem explicativo sobre o que é Mapa Conceitual. A partir da leitura, consegui montar o meu Mapa. Todos os colegas também montaram o seu e depois nós socializamos os trabalhos. Foi muito interessante porque cada um fez um Mapa diferente apesar de ser o mesmo assunto. Confesso que tive dificuldades para fazer o meu Mapa e precisei da ajuda do professor local e dos colegas. Com a produção do Mapa, pude relacionar o conteúdo do Texto sobre Mapa Conceitual, pois lá dizia que não existe “um” Mapa e sim “o” Mapa”. Ao término da aula, a professora local nos lembrou de visitarmos o Portal, pois dentro da nossa Unidade Didática tem um Fórum e era para participarmos. Confesso que, até agora, participei de apenas dois fóruns e foi muito importante, pois além de eu deixar a minha contribuição, li as dos meus colegas. Só que eu penso que deveria ser melhor explorada esta ferramenta, pois ela é super interativa. Registro, também, que li o texto complementar que está no Portal e ele fazia relação com o conteúdo que a professora ministrou. Li este texto no sábado a tarde.Vou encerrar este registro, esperando que a cada dia eu possa escrever mais e mais sobre a minha aprendizagem... Vou também, anexar o Mapa Conceitual que elaborei.
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Dica e desejo - O modelo é uma referência. Faça o seu da melhor maneira que puder; ponha nele a sua personalidade - a sua "griffe". Sucesso!
(Agradecendo a gentileza e simpatia da Srª. Marcia Vechin e Profª Suzi, pela cessão do material)

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Slides das Aulas - Dicas

MELHOR VISUALIZAÇÃO - Para ver os slides em formato de tela cheia, basta que após a abertura do arquivo, você pressione a tecla F-5 - Clicando com o mouse, você muda a tela sequencialmente. Para voltar ao modo normal, pressione ESC.
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6 - Clique em "Imprimir".
Sorria! Você conseguiu! (Com papel e tinta na impressora, fica ainda melhor...)